Mulheres de Sucesso: Inspire-se com essas histórias.

Já vimos por aqui diversas mulheres que nos trouxeram inspirações, e elas são algumas de muitas empreendedoras que trazem histórias magníficas de superação, empreendedorismo e sucesso. Apresentamos hoje mais 5 histórias de mulheres que batalharam e não desistiram até transformarem seus sonhos em negócios bem-sucedidos.

Cristina Junqueira

Vice-presidente do Nubank, uma fintech que mexeu com o mercado bancário brasileiro. A postura disruptiva que permitiu o nascimento do hoje maior banco digital do mundo, também está no DNA da VP. Ela se demitiu no mesmo dia em que ganhou o maior bônus de sua vida.

 

"É preciso fazer sua parte, mas também se esforçar para contribuir um pocuo mais que o necessário sempre que possível"

 

Há alguns meses, com 40 semanas de gestação de Bella, sua segunda filha, ela foi fotografada para capa da edição da Forbes que trazia as mulheres mais poderosas do país. Sua primeira filha, Alice, nasceu junto com o Nubank, quando Cristina teve que se dividir entre as duas 'crias'.

Essa dedicação reforça a frase que selecionamos com uma postura profissional de total empenho: "atendia ligação de cliente no banheiro, aos domingos". No início do Nubank, tudo era feito por Cristina e seus dois sócios.

 

Rachel O. Maia

CEO da Lacoste no Brasil. E mãe. Rachel Maia despida dos julgamentos alheios, afirma que não existe equilíbrio perfeito entre maternidade e a carreira. Mas a frase dita por ela já demonstra que é na dedicação máxima em cada papel, que está cada recompensa.

 

"O que você decidir ser, seja de forma plena. Quando sou mãe, sou de forma plena e quando sou a presidente, também é assim"

 

Muitos motivos nos fizeram a colocar aqui nessa lista de grandes mulheres. E não é o fato de ter sido CFO da Tiffany & Co. por sete anos. Nem por ter, durante sua gestão como CEO da Pandora, aumentando de dois pontos de venda para 98 lojas. Sequer por ter sido eleita pela Forbes Brasil uma das 40 mulheres mais poderosas do país. Tampouco por ser atualmente Presidente do Conselho Consultivo do UNICEF Brasil.

A principal razão dela figurar por aqui, é por fazer parte de um seletíssimo grupo: apenas 0,4% dos CEOs do Brasil são mulheres negras. O dado de 2016, apontado pelo Instituto Ethos, é reflexo direto de nossa sociedade, mas que Rachel busca equilibrar promovendo capacitação profissional através do projeto que criou, o Instituto Projeto Capacita-me, e também em parceria com a ONU Mulheres Brasil.

 

Eleanor Roosevelt

"A primeira-dama do mundo", Anna Eleanor Roosevelt foi muito mais que a mulher de Franklin Roosevelt e a sobrinha de Theodore Roosevelt, ambos presidentes dos Estados Unidos. O apelido dado pelo presidente Truman, sucessor de seu marido, faz jus à atuação como grande defensora dos direitos humanos e na luta por melhores condições de vida para as mulheres da época.

 

"Você precisa fazer aquiloi que pensa que não é capaz de fazer"

 

Após a morte do marido, Truman a nomeia diplomata e embaixadora na ONU Brasil, presidindo, nada mais nada menos, que a comissão que elaborou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Eleanor continuou defendendo internacionalmente o New Deal, série de programas implementados no país após a Grande Depressão. Entre algumas das ações do New Deal estão a definição de um salário mínimo e a criação do seguro-desemprego, por exemplo.

Nunca faltou motivação e busca para ultrapassar seus próprios limites, chegando a presidir a Comissão sobre o Status da Mulher no governo JFK.

 

Amelia Earhart

Ela foi a primeira mulher a voar sozinha sobre o Atlântico, em 1932. Além disso colecionou dezenas de recordes de aviação até então nunca alcançados e, claro, outras dezenas de honrarias póstumas. 

 

"O jeito mais eficiente de fazer algo é fazendo"

 

Amelia sempre se via como uma mulher disruptiva. Manteve um álbum de recortes de jornal sobre mulheres de sucesso em carreiras predominantemente masculinas, como: direção e produção de filmes, advocacia, publicidade, gerência e engenharia mecânica. Pioneira na aviação americana, foi a primeira mulher a receber a Cruz do Voo Distinto, uma condecoração militar por heroísmo ou conquista extraordinária.

Com seus feitos tornou-se celebridade na época, e muitos dos seus recursos vinham de campanhas publicitárias com sua imagem. Nos anos 90 e 2000, serviu de referência para campanhas publicitárias da GAP e da Apple.

 

Gisele Bündchen

Falar o quê da primeira supermodelo brasileira, que chegou a ser considerada a modelo mais bonita e também a mais bem paga do mundo? Mesmo longe das passarelas ela ainda figura todos os anos na seleção de mulheres mais lindas e desejadas do mundo. Seja por homens ou por mulheres. A pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, aponta Gisele Bündchen como uma das principais referências nos consultórios médicos do mundo todo.

 

"Não importa onde eu esteja, ainda lavo minhas calcinhas no chuveiro no final do dia."

 

Sua beleza não chega perto do quão influente é. Não é Midas, mas vende. Até 2015, Bündchen apareceu em mais de 550 campanhas publicitárias, 2.000 capas de revistas, 3.500 editoriais de revistas e 800 desfiles de moda. Encerrou sua carreira nas passarelas em 2016: seu último desfile foi realizado na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio. Muitos produtos, livros, peças que vestiu, ações que promoveu tiverem sell out em menos de 24 horas.

Seu reconhecimento maior vem do seu trabalho fora do mundo da moda. Ela apóia muitas instituições de caridade como Save the Children, Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras, além de dedicar tempo com filantropia e às causas ambientais. Além disso, é a Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A imponência dela como celebridade mostra que a solidez de sua carreira está em manter a sua essência (e suas peças íntimas limpas).

 

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